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Isadora Lopes,paranaense,21 anos,estudante de jornalismo. Sou apaixonada por maquiagem,cosméticos em geral,música,leitura e Jesus,sempre.

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quarta-feira, 31 de março de 2010

Quando o amor vira dor.


Confesso que agora que tô começando esse post,não sei bem que rumo ele vai tomar. Mas eu não podia deixar de postar sobre esse tema.

Antes,quero explicar a foto: pra quem assiste One Tree Hill,sabe bem que essa é a Brooke Davis e com certeza entendeu que ela tem a ver com o título.
Pra quem não assiste,a Brooke é o tipo que só se dá mal no amor.

Ela se apaixona pelo cara que ama a melhor amiga dela. Ela se apaixona pelo que vai embora da cidade. Ela se apaixona pelo que não quer compromisso.
Mas pra mim, o problema é que eu me identifico com ela! E acreditem,isso é péssimo.
O que eu vejo na Brooke é uma menina (agora mulher) que buscava em algum relacionamento um tipo de fuga. O que ela tinha? Problemas com a mãe,problemas com a melhor amiga.

E o que eu vejo do amor é que muitas vezes a gente se apega tanto à uma pessoa que quando o amor acaba,a gente pensa que tudo acabou. E isso é tão comum de acontecer!
Existem zilhões de ocasiões onde o amor pode virar dor. Traição,término de namoro,distância...ai são tantas. Mas,independente de qual for, o que eu sempre digo é que o amor próprio deve nascer. Porque pra mim,a gente não tem amor próprio até precisar dele.
E nessas situações a gente deve acordar,ver como a vida é muito mais do que aquela outra pessoa e se apegar ao que antes parecia não ter valor.

Outra coisa que eu penso é que a gente deve seguir etapas do sofrimento amoroso: primeiro vem a tristeza. Nessa etapa você deve chorar muito! Chore abraçada com amiga,irmã,mãe,sozinha. Acho que essa etapa pode durar no máximo uma semana.
Depois vem a do ódio. Nessa você odeia até a si mesma (e engorda).
E finalmente,vem a transformação,que a maioria passa por essa quando o caso é o término de um namoro. Você quer pintar o cabelo,cortar,mudar o estilo de roupas.
E depois disso tudo,não seja uma Brooke Davis,que vive cheia de mágoas e traumas. Supere!
E pra terminar o post,a tradução do que a Brooke diz nessa cena:

- Talvez ela só esteja com medo de precisar demais de alguém.
Mas isso é tema pra um outro post,sobre pessoas (como eu),que têm medo do amor.

5 comentários:

Alessandra disse...

Eu morro de medo do amor, por isso eu não me envolvo, eu não deixo rolar.
Estou te seguindo também, você faz jornalismo não é? Meu sonho *---*
Beijão!

regina zanette disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
regina zanette disse...

"- Talvez ela só esteja com medo de precisar demais de alguém."
Não existe sentimento mais duvidoso que o amor. É como uma corda bamba, se você se equilibrar, ótimo, mas se cair... se cair o tombo dói demais!
Obrigada pela visita, sigo-te.

Luiza Terpins disse...

Acho que não tem um assunto mais complexo do que esse. Faz tão bem e, ao mesmo tempo, tão mal, né? Vai entender! Mas ninguém vive sem...
beijo =)

Anônimo disse...

'Porque pra mim,a gente não tem amor próprio até precisar dele.'
que lindo, Isa! E bem verdade também.
Não conheço a moça da foto, mas me identifiquei só pelo pouco que você falou.
Mas é isso: (...) a gente não tem amor próprio até precisar dele.